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sábado, 4 de fevereiro de 2012

A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER "CORRUPTO"





A corrupção no moderno Brasil
Ivan Santos Jornalista

Está difícil entender o modo de ação do governo consorciado instalado no Brasil por mestre Lula. Os ministros demitidos após acusações de terem praticado malfeitos circulam livres no País ou pelo mundo, altaneiros e felizes. Não há notícia de que, pelos um deles deu explicação ao povo no Congresso sobre as acusações ou devolveu algum bem, supostamente subtraído à viúva. Hoje, acusado de corrupção, após a demissão, não tem medo de punição. Depois que demitiu o presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, acusado de praticar malfeitos e de desviar milhões de reais para paraísos fiscais, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que não conhecia o homem e que ele fora indicado para o cargo pelo PTB. Então, neste país, o ministro da Fazenda não tem autonomia para escolher soberanamente o diretor da Casa da Moeda?

Segundo a “Folha de São Paulo”, Mantega teria dito que “a substituição de Denucci já estava programada e não teria cedido a pressões para tirá-lo do cargo”. É inacreditável! E pasmem: Segundo a “Folha”, Mantega teria dito:

“Em 2008, quando nós substituímos o presidente da Casa da Moeda, o PTB fez indicações para a presidência dentro dos critérios que nós utilizamos”. E explicou a interferência do PTB: “Os primeiros nomes não foram aprovados, não foram aceitos e, finalmente, me trouxeram o currículo deste ex-presidente da Casa da Moeda que era adequado às missões. Então eu aceitei a indicação”.

A reportagem da Folha revelou que a Casa Civil e o PTB avisaram Mantega em agosto passado que Denucci havia aberto “offshores” em paraísos fiscais e que teria movimentado US$ 25 milhões. O ministro, no entanto, minimizou a suspeita dizendo que não poderia tomar uma atitude antes, sem uma acusação formalizada”.

Que governo é este que aceita que um partido aliado indique o diretor da Casa da Moeda? Depois de o diretor ter sido acusado de praticar malfeitos e demitido, nada lhe acontecerá? Não será investigado e, se for culpado, não será punido? A oposição não terá puder no Congresso para convocar o ministro da Fazenda para pedir explicações? É esta a democracia na qual a “cumpanheirada” circula sem medo de ser feliz? Sem medo de punição por malfeitos? É este o modelo de governo moderno, de participação popular, que a presidente Dilma herdou e conserva para manter a “cumpanheirada” unida e “sem medo de ser feliz?” A Tigrada merece.

Perdi a noção do tempo e neste momento navego no espaço sideral a doidejar a criar mil fantasias porque nunca antes neste país a corrupção institucionalizada no governo foi tão explícita e cintilante! Saravá!

Ivan Santos – Jornalista

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