Police strike in Rio de Janeiro is highlighted in the international media
After the strike of the military police of Bahia, the strike of policemen and firemen in Rio de Janeiro back to draw the attention of international media on Friday. The high number of homicides in Bahia in the last days and the proximity of Carnival were highlights in the international news today.
The Spanish journal El País put under discussion the contrast between Brazil's economic growth in recent years and the lack of structure shown in some key sectors such as public safety. The paper also highlights that the strike may spread to other states, as the Holy Spirit, Rio Grande do Sul, Pará and Paraná.
The The New York Times also noted Brazil's position as the sixth largest economy and questioned the low salaries of police officers. The paper also highlighted the pay gap in different commands, such as the Civil Police, Federal Police and some judges who reminded of Rio de Janeiro still earn "supersalários", ranging between $ 23,000 and $ 87,000.
Already the BBC News focused on the Rio Carnival, which begins on February 17. The agency issued a statement of a police officer who asked that people stay home until the situation resolves itself.
The strike in Rio
Civilian police, military and firefighters confirmed in Rio de Janeiro, on February 9, that would go on strike. The decision to strike was ratified by the assembly in Cinelandia, in the center, which met at least 2000 people.
The direction of movement is only 30% of police officers remain on the streets during the strike. The military were asked to remain with their families in the barracks and not go for any occurrence, which should be left to the Army and the National Force, who had preemptively set the assignment of 14 300 men to work in Rio event of a strike.
Firefighters promise a kind of standard operation. Ensure that essential services will meet the people, especially involving rescue lives at risk, as well as fires and collection of bodies. The lifeguards working on the beaches should work without his uniform, according to the strike.
Police and firefighters require base salary of $ 3500. Currently, the base salary is around £ 1100, out bonuses. The strike movement also wants the release of Corporal firefighter Benevenuto Daciolo, administratively detained late on Wednesday and ordered custody, accused of inciting violence during a strike by police in Bahia.
Greve de policiais no RJ ganha destaque na mídia internacional
Após a greve dos policias militares da Bahia, a paralisação de policiais e bombeiros no Rio de Janeiro volta a chamar a atenção da mídia internacional nesta sexta-feira. O elevado número de homicídios na Bahia nos últimos dias e a proximidade do Carnaval foram destaques no noticiário internacional hoje.
O periódico espanhol El País colocou em debate o contraste entre o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos e a falta de estrutura apresentada em alguns setores essenciais, como a segurança pública. O jornal ainda destaca que a greve pode se espalhar para outros Estados, como Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Pará e Paraná.
O americano The New York Times também ressaltou a posição do Brasil como a sexta maior economia do mundo e questionou o baixo salário dos policiais. O jornal ainda destacou as diferenças salariais em diferentes comandos, como a Polícia Civil, Polícia Federal e lembrou quem alguns juízes do Rio de Janeiro ainda ganham "supersalários", que variam entre US$ 23 mil e US$87 mil.
Já a BBC News focou no Carnaval carioca, que começa no dia 17 de fevereiro. A agência publicou uma declaração de um policial que pediu para que a população ficasse em casa até que a situação se resolva.
A greve no Rio
Policiais civis, militares e bombeiros do Rio de Janeiro confirmaram, no dia 9 de fevereiro, que entrariam em greve. A opção pela paralisação foi ratificada em assembleia na Cinelândia, no Centro, que reuniu pelo menos 2 mil pessoas.
A orientação do movimento é que apenas 30% dos policiais civis fiquem nas ruas durante a greve. Os militares foram orientados a permanecerem junto a suas famílias nos quartéis e não sair para nenhuma ocorrência, o que deve ficar a cargo do Exército e da Força Nacional, que já haviam definido preventivamente a cessão de 14,3 mil homens para atuarem no Rio em caso de greve.
Os bombeiros prometem uma espécie de operação padrão. Garantem que vão atender serviços essenciais à população, especialmente resgates que envolvam vidas em risco, além de incêndios e recolhimento de corpos. Os salva-vidas que trabalham nas praias devem trabalhar sem a farda, segundo o movimento grevista.
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