A bola da vez é o ex-ministro da Saúde e afilhado de Lula, Alexandre Padilha, que também e pré-candidato ao governo de São Paulo. O nome de Padilha aparece no relatório da PF, sobre a troca de mensagens entre o doleiro Alberto Yussef, e o deputado licenciado André Vargas PT-PR. Na mensagem, Vargas diz para Yussef que Padilha indicou um executivo para o Labogen, laboratório que na época, negociava sua entrada numa parceria com o ministério para a produção de um medicamento que renderia R$ 31 milhões em 5 anos.
Para a PF, os envolvidos estavam a procura de um executivo que não levantasse suspeitas das autoridades fiscalizadoras.
Em São Paulo o ex-ministro negou as acusações.
Onde há fumaça, há fogo, olho vivo neles!
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