SuperVia - Privatização da malha e investimentos
Como parte de uma nova postura do poder público em relação aos transportes públicos, em detrimento especialmente dos sobre trilhos, a partir de 1995 o sistema passou para o controle do governo estadual (não mais federal), a ter suas operações subsidiadas e a receber diversos investimentos para sua recuperação por parte do Banco Mundial, do governo estadual e federal. Em 1998, a operação da Flumitrens foi privatizada, tendo o consórcio SuperVia ganhado o leilão com um lance de 280 milhões de dólares, dos quais trinta milhões foram pagos de ao Estado e 250 milhões seriam investidos no sistema, sem subsídios.
A SuperVia, como parte do seu compromisso de concessão, alega ter investido de 1998 até 2009 cerca de 545 milhões de reais realizando uma série de melhorias ao longo de todo o sistema, principalmente na infraestrutura e na implantação da bilhetagem eletrônica, isto é, trocando dormentes e trilhos (tornando vários trens mais "confiáveis"), além da reforma de estações, limpeza, conservação e segurança dos trens e estações. Alega-se também que foi possível tornar o sistema pontual: em 1998, antes da concessão, 145 mil passageiros foram transportados por dia, com uma pontualidade de menos de 30%. Em 2009, mais de 510 mil passageiros foram transportados por dia, com pontualidade de 90%(??????).
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