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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

FRASES DO DIA 13/01/12 AQUI TODO MUNDO TEM CARA!

Paz de cemitério


“Temos nossas divergências em período eleitoral, mas elas acabam quando terminam as eleições”.


Dilma Rousseff, ao lado do governador Geraldo Alckmin, avisando que até 2014, quando tratará o candidato presidencial da oposição a socos e pontapés, pretende aceitar sem retaliações os elogios, homenagens, mesuras e rapapés dos líderes do PSDB.

Tremenda injustiça

“Vossa Excelência está sendo vítima pelo fato de ser nordestino. Acho difícil que se tivesse havido liberação até maior para Estados como São Paulo tivesse essa celeuma. Isso só acontece quando se trata do Nordeste. Quando se fala de Pernambuco, mesmo que os recursos tenham sido liberados com equidade com vários outros Estados, todos se levantam”.

Humberto Costa, líder do PT no Senado, durante o amistoso encontro entre parlamentares e o ministro Fernando Bezerra Coelho,  consolando o companheiro pilhado em flagrante com a informação de que o único crime que cometeu foi resolver fazer política no Nordeste e não em São Paulo, opção que transformou em vítima das mesmas acusações injustas que alvejaram homens honrados como Renan Calheiros, José Sarney, Severino Cavalcanti, Fernando Collor, o próprio Humberto Costa e outros servidores da pátria.



“É impossível, no Brasil, um governante achar que governa sem o governo estadual e os prefeitos. Não governa.”


Dilma Rousseff, revelando que 2011 foi um fiasco administrativo porque governou com apenas 38 ministros.

Inversão de prioridades

“Nós não queremos um país de bilionários e de pobres e miseráveis, como existe em muitas grandes nações do mundo afora. Nós queremos um país, obviamente, de pessoas ricas e prósperas, mas queremos, sobretudo, um país de classe média. Ninguém é classe média se não tiver sua casa”.

Dilma Rousseff, tirando o sono de Eike Batista ao informar que, antes de tocar em frente o programa Brasil sem Miséria, vai concluir o programa Brasil sem Bilionários.

Pátria em perigo

“Continuo aguardando que a Justiça se manifeste sobre o golpe político dado contra mim e contra a democracia em Campinas”.

Demétrio Vilagra, ex-prefeito de Campinas e chefe da ala municipal do PT obediente a José Dirceu, explicando que, ao cassar seu mandato por envolvimento em maracutaias, a Câmara de Vereadores  deu a senha para o movimento golpista concebido para cabar com a democracia na cidade, depois no restante do território paulista e finalmente em todo o Brasil.

Ah, bom!

“Ao longo de 2011, o ministério recebeu 3.000 propostas de prevenção. Nós temos um corpo de 18 técnicos para avaliar essas propostas.”

Fernando Bezerra Coelho, durante a audiência no Congresso, explicando que, por escassez de técnicos, só foi possível aprovar as propostas que previam obras em Pernambuco.

Trem pagador

“Apresentaram emendas 221 parlamentares, e 138 tiveram suas emendas empenhadas. E não é correto afirmar que apenas um teve 100% de suas emendas empenhadas, foram 54″.

Fernando Bezerra, durante a audiência no Congresso, confessando que, além do filho, outros 53 parlamentares viajaram na primeira classe do trem pagador do Ministério da Integração Nacional.

Hino ao Cinismo

“Precisamos iniciar com coragem a remoção de moradias e populações que habitam em áreas de risco. Precisamos reestruturar a Defesa Civil, ter forte política da drenagem urbana, trabalhar nas encostas sujeitas a deslizamento”.

Fernando Bezerra Coelho, ministro da Integração Nacional, durante a audiência no Congresso, caprichando na primeira estrofe do Hino ao Cinismo.

Vivendo e aprendendo


“Ele é um trator na política”.


Humberto Costa, senador pelo PT de Pernambuco, sobre o parceiro Fernando Bezerra Coelho, ensinando que, no Dicionário da Novilíngua Companheira, “trator” quer dizer companheiro que nomeia irmãos, apadrinha tios e financia filhos com dinheiro público”.

Amor devastador


“Nascido no Engenho Novo, pai de cinco filhos. Sou governador porque, depois de minha família, o Rio de Janeiro é o que mais amo na vida”.


Sérgio Cabral, ao descrever-se no Twitter, apavorando os seguidores forçados a imaginar o que acontecerá se um dia deixar de amar o Rio.

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