O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) está prestes a repetir um feito que, há 20 anos, o catapultou à política: liderar uma passeata de protesto que tem o governo federal como alvo.
Em 1992, ele era o presidente da UNE que liderava os caras-pintadas no movimento "fora, Collor". No próximo dia 10, pedirá que a presidente Dilma Rousseff tenha "sensibilidade" de apoiar o Rio de Janeiro na luta contra a perda de receita de royalties de petróleo.
Ele pode ser aliado de Dilma, mas deixa nas entrelinhas a mensagem de que pode radicalizar, informa reportagem de Vera Magalhães, publicada na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
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