SARA VASCONCELOS - repórter
A palavra soa quase como sinônimo de pobreza e violência: favela. Escondidas em diversos pontos da capital potiguar, o cenário se repete. São tábuas, papelões, estacas de madeira que formam paredes e telhados e nos reporta aos fragmentos de existências e destinos que ali - em meio ao caos ordenado de barracos, canos e gambiarras – se unem e constroem comunidades. Uma sociedade de posseiros, ignorada pelo poder público, que compartilham da mesma realidade de falta de infraestrutura, anseios e necessidades, não importa em quais bairros estejam instaladas. Convivem com a escassez de postos de saúde, escolas, segurança, saneamento, vontade política - como também quase nenhuma esperança – quanto a melhoria das condições de vida.
A palavra soa quase como sinônimo de pobreza e violência: favela. Escondidas em diversos pontos da capital potiguar, o cenário se repete. São tábuas, papelões, estacas de madeira que formam paredes e telhados e nos reporta aos fragmentos de existências e destinos que ali - em meio ao caos ordenado de barracos, canos e gambiarras – se unem e constroem comunidades. Uma sociedade de posseiros, ignorada pelo poder público, que compartilham da mesma realidade de falta de infraestrutura, anseios e necessidades, não importa em quais bairros estejam instaladas. Convivem com a escassez de postos de saúde, escolas, segurança, saneamento, vontade política - como também quase nenhuma esperança – quanto a melhoria das condições de vida.
ESTA É O BEASIL! UMA DAS DEZ MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO!
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