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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Vale a Pena Ver De Novo, 4


Reynaldo-BH reconstitui a reunião que pariu a nota concebida para assassinar a verdade

REYNALDO ROCHA
Resumo de reunião dos assessores de Lula. Marqueteiros, advogados e jornalistas chapa-branca. O próprio não está presente. Discute-se como formular uma resposta à imprensa sobre os fatos envolvendo o ex-presidente e o Ministro Gilmar Mendes.
Ambiente tenso. Televisores ligadas nos canais noticiosos. Tablets e computadores em permanente pesquisa nos blogs de colunistas e dos jornais e revistas. Lula recusa-se a participar da reunião, esperando o resultado final, que virá do conselho de próceres reunido.
A primeira questão é colocada em discussão. Lula deve dar uma entrevista? Se sim, a qual veículo de comunicação? Com qual teor?
A decisão é unânime. Lula tem que permanecer calado. Alguém, para ter certeza da decisão tomada, resolve consultar Lula por telefone. E sugere ─ como teste ─ o pronunciamento esclarecedor. Ouve um palavrão como resposta. Todos já sabem que Lula não falará.
A tensão cresce. As análises de jornalistas isentos e imparciais (os tais da dita grande imprensa) são demolidoras. Vão da revolta à vergonha. A esgotofesra não consegue conter a enxurrada de indignação. Estão, todos, sem argumentos. Esperam alguma orientação ─ como bons blogueiros de aluguel ─ para saber o que escrever.
Chegam a um acordo. Uma nota oficial.
Um ex-ministro da Justiça, atarefado com a defesa de bicheiros e bandidos do mesmo quilate, adverte para o risco de Lula declarar algo que possa ser desmentido posteriormente, até mesmo na esfera judicial.
Novo impasse. O homem não irá falar. E não dá para assinar uma nota oficial. Volta-se à estaca zero. Enfim aparece a solução! A nota será assinada pelo Instituto Lula. Pessoa jurídica que não mente por absoluta incapacidade (factual e legal) para tanto: empresas nunca mentem, só seus dirigentes. Se der problema, será coisa do administrador do Instituto. Que não é Lula.
Resolvido o detalhe da assinatura da nota (mais ou menos) oficial, passa-se ao texto.

Vale a Pena Ver De Novo, 3

‘O ensurdecedor silêncio de Lula’, um artigo de Sérgio Vaz


PUBLICADO NO SITE 50 ANOS DE TEXTO

O silêncio de Lula está impressionantemente, absurdamente ensurdecedor.

O cara é um falastrão. Um tagarela compulsivo, talvez doentio. Fala pelos cotovelos, fala mais que a boca. Começou a falar no palanque da Vila Euclides, nas assembleias dos metalúrgicos de São Bernardo, e não parou mais. Perdeu três eleições seguidas e, entre uma outra, andava pelo país falando feito pregador no púlpito, feito camelô da Praça XV quando chega a barca. Eleito, o que mais fez foi falar. Passou oito anos na Presidência fazendo no mínimo um discurso por dia. Às vezes três.

Mal foi liberado pelos médicos após o tratamento do câncer, voltou a falar.

Aí, a partir do meio-dia de sábado para cá, silenciou.

Um ministro da mais alta Corte de Justiça do país contou que, em conversa privada, Lula disse a ele que era melhor adiar o julgamento do mensalão. Na conversa privada, Lula falou sobre viagem dele, o ministro Gilmar Mendes, a Berlim ─ uma insinuação clara de chantagem.

A revista Veja começou a circular no início da tarde de sábado com as afirmações de Gilmar Mendes.

Lula, boca de siri. Caladinho. Nem um pio.

Se alguém me acusa de chantagem, de interferir em um julgamento do STF, e sou inocente, saio berrando pra quem quiser ouvir. Falo que nem Lula nos palanques de onde ele jamais saiu. Nego tudo de pé junto, uma, duas, mil vezes. Isso eu, humildérrimo jornalista aposentado. Ao Lula, bastaria fazer um sinal e teria diante de si, para ouvi-lo, toda a imprensa nacional, mais os 300 blogueiros progressistas na ocasião reunidos em convescote pago por entidades públicas na Bahia.

Lula, boca chiusa. Fechadinha.

Nelson Jobim desmente a Veja. Gilmar Mendes desmente o desmentido.

Lula, boca fechada.

Aí, na segunda-feira à tarde, 48 horas depois, o Instituto Lula divulga nota. “Meu sentimento é de indignação”, diz a nota do Instituto Lula. A nota não diz que Gilmar, o amigo dele, mentiu. Diz que seu sentimento é de indignação contra a revista que revelou a conversa.

E diz não em uma nota sua. Lula, o que sempre falou mais que a boca, não falou em nota pessoal. Não falou em uma nota da sua assessoria, mas do Instituto Lula, como se o Instituto Lula fosse ele. Um instituto, uma fundação, não pertence a quem lhe empresta o nome. Mas Lula e o lulo-petismo sempre confundiram o público com o privado, sempre privatizaram para si o que é público, então não é de se espantar.

O que é de espantar é o silêncio do político que mais falou diante de um microfone em toda a História do Brasil, do Mundo, do Universo.

Um silêncio ensurdecedor. E eloquente. Tremendamente eloquente.


Vale a Pena Ver De Novo, 2




Vale a Pena Ver De Novo




quinta-feira, 3 de maio de 2012

Vale a Pena Ver De Novo:

Matemática na política


Está repercutindo em todo o país a expressiva vitória do Palhaço Tiririca (o da música Florentina) usando o slogan "Tiririca, pior que tá não fica!". Em um de seus guias eletorais, Tiririca falou que não sabe o que um deputado federal faz e, em outro guia, ele disse que iria ajudar os pobres, inclusive, os da família dele. É engraçado e tenho certeza que muitos dos eleitores do "Abestadô" votou nele como protesto a muito dos políticos que aí estão. Mas ao contrário do que Tiririca promete, as "coisas podem ficar coisadas e coisadas pra pior" porque podemos ter elegidos candidatos que não gostariamos que estivessem lá, não os conheço, nem seus trabalhos, nem seu projetos e não tenho nada contra eles, mas o problema é que foram eleitos sem o consentimento do povo, pois há uma matemática, que muitos dos eleitores não conhecem, nos transformando em palhaços quando queremos dizer que os palhaços são eles.
Para entender melhor vamos supor que numa cidade há dois partidos disputando 5 cadeiras da câmara de vereadores de uma cidade fictícia chamada "Só Jesus Salva".

Partido Que Pode - PQP
Jacinto Pinto
Crecio Venâncio
João da Fossa
Patrícia da Rosca
Fredézio
Mano Mamando

Partidos da Nação - PN
Flávio do Circo
Francisca da Igreja
Joana Louca
Migué
Plínio da Chinela
Caio Careca
Molusco
(Os partidos e candidatos são fictícios, não conheço ninguém com estes nomes ou apelidos e não estou fazendo menção a ninguém)

Suponha que após as eleições os repectivos votos foram:



Partido Que Pode - PQP


Jacinto Pinto - 1234
Crecio Venâncio - 96
João da Fossa - 42
Patrícia da Rosca - 2756
Fredézio - 132
Mano Mamando - 13



Partidos da Nação - PN


Flávio do Circo - 234
Francisca da Igreja - 567
Joana Louca - 138
Migué - 42
Plínio da Chinela 12
Caio Careca - 20
Molusco - 200


Votos branco ou nulo - 7600


Para contagem de votos, são descartados os votos branco ou nulo, assim, os 7600 eleitores da cidade Só Jesus Salva jogaram fora a oportunidade de mudar o resultado final da eleição ao votar branco ou nulo.

Vamos contar o total de votos que cada partido obteve (você na verdade vota no partido e influência a ordem dos candidatos no partido).


PQP = 1234 + 96 + 42 + 2756 + 132 + 13 = 4273


PN = 234 + 567 + 138 + 42 + 12 + 20 + 200 = 1213

Assim, o total de votos válidos (VV) é a soma dos votos que os partidos obtiveram:

VV = PQP+PN = 4273+1213 = 5486

Agora, podemos calcular o coeficiente eleitoral (CE) que é o total de votos válidos dividido pelo número de vagas disputadas para Câmara de vereadores ou deputados federais ou Assembleia Legislativa. Na nossa situação fictícia, a Câmara de Vereadores da cidade Só Jesus Salva tem 5 vagas, então:

CE = VV/5 = 5486/5 = 1097,2

Isto é, a cada 1097,2 votos o partido elege um vereador, portanto

PQP - 4273 / 1097,2 = 3,894458622  = 4

PN - 1213 / 1097,2 = 1,105541378 = 1

O PQP terá direito a 4 vagas na câmara e PN terá direito a 1 vaga na Câmara, assim, os eleitos são:


PQP


Patrícia da Rosca - 2756 votos
Jacinto Pinto - 1234 votos
Fredézio - 132 votos
Crecio Venâncio - 96 votos


PN


Francisca da Igreja - 567 votos

Veja que há candidatos que não foram eleitos no PN que tiveram mais votos que candidatos eleitos no PQP, mas por causa do coeficiente eleitoral eles não foram eleitos.

Para o exemplo prático, o coeficiente eleitoral em São Paulo foi próximo de 300.000 e Tiririca obteve 1.350.000 votos, portanto os votos de Tiririca deram para eleger 5 deputados federais do partido dele:
1350000/300000 = 4,5 = 5

Então, ao votar em Tiririca, os eleitores elegeram o Tiririca e mais 4 que não sabiam.

Agora que você já sabe como funciona a eleição para vereadores e deputados, planeje bem o seu voto de protesto. Se você votou em Tiririca porque acha que ele será um bom deputado ótimo, embora outros não achem, mas vivemos num democracia todos devem respeitar, mas chamo a atenção de quem votou só por protesto, não falo só os que votaram em Tiririca, mas também em outros candidatos só pra fazer protesto, tomem cuidado, pois o tiro pode sair pela culatra.

CHEGA DE COLOCAR NO CONGRESSO OS CARAS QUE NÃO QUEREM SABER DE NÓS!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Vale a Pena Ver De Novo: NÓS PAGAMOS PRA NOS FERRAREM!


Vale a Pena Ver De Novo: CINISMO EXPLICITO



CINISMO EXPLÍCITO

Maria Lucia Victor Barbosa

10/03/201O

O presidente da República é um homem de sorte incomensurável. Deixou a vida o levar e o destino lhe foi radiosamente propício. Somente um pequeno azar obscureceu mês passado, de modo fugaz, seu prestígio internacional, nada que os terremotos que abalaram o Chile não pudessem providencialmente distrair as atenções da rápida urucubaca ocorrida em Cuba quando foi ofertar generosos US$ 300 milhões de dólares ao seu ídolo Fidel Castro, contribuição que será paga por nós, contribuintes brasileiros.

Justamente em 23 de fevereiro, dia em que Luiz Inácio aportava eufórico nos braços dos queridíssimos irmãos Castro, um cubano negro, operário, “preso de consciência”, de nome Orlando Zapata Tamayo, teve o mau gosto de morrer depois de ter sido torturado nas masmorras cubanas e enfrentado uma greve de fome com meio de pedir condições humanas para os demais encarcerados e liberdade para seu país.

O martírio de mais um cubano nem de longe poderia incomodar os irmãos Castros acostumados a esse tipo de morte para eles insignificante e rotineira. Entretanto, um grupo de dissidentes cubanos que esperavam que Luiz Inácio intercedesse por eles, tendo enviado uma carta nesse sentido ao governo brasileiro, devem ter se desiludido com a indiferença do “cara”, suas esquivas, suas palavras sem nexo. E mais decepcionados ainda devem ter ficado se puderam ver a foto de Luiz Inácio junto aos Castro.

Na fotografia estampou-se a imagem de um Luiz Inácio esbanjando largo sorriso eufórico, rosto delirante de júbilo, face mais arredondada por irradiante felicidade, um deslumbramento abjeto diante do grande companheiro Fidel enquanto o corpo martirizado de Orlando Zapara Tamayo esfriava no caixão e outros dissidentes eram presos.

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