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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

ESTÁ CHEGANDO A HORA DO PSDB SE EXPLICAR!











Clésio Andrade - Ex-Sócio de Marcos Valério

MENSALÃO MINEIRO 26/12/2013
Julgamento do mensalão mineiro ameaça planos do PMDB
Previsto para o ano que vem no Supremo tribunal Federal, o mensalão do PSDB pode atrapalhar a candidatura do PMDB ao governo de Minas Gerais

O julgamento do mensalão tucano em 2014 no Supremo Tribunal Federal (STF) poderá atrapalhar os planos do PMDB de lançar o senador Clésio Andrade, um dos réus no processo, na disputa pelo governo de Minas Gerais. 

Se ocorrer no primeiro semestre, antes das convenções partidárias de junho, haverá risco de o julgamento prejudicar as articulações do senador para se consolidar como candidato à sucessão de Antonio Anastasia (PSDB).

Se Clésio conseguir viabilizar sua candidatura e o julgamento ficar para o segundo semestre, ele estará em campanha eleitoral quando seu destino estiver sendo discutido pelo Supremo.

O presidente do PMDB-MG, deputado federal Saraiva Felipe, reconheceu que o julgamento em ano eleitoral pode ser um “acidente de percurso”. E disse que a sigla “tem alternativas”, mas não citou quais.

Interessados no apoio do PMDB a seus candidatos, petistas e tucanos acreditam que o desgaste com o julgamento é capaz de convencer Clésio a desistir da disputa.

O senador descarta a possibilidade. Em encontros com petistas, disse achar possível que o processo do mensalão tucano não avance.

A Procuradoria Geral da República acusa os tucanos de desviar R$ 3,5 milhões de empresas públicas de Minas Gerais para financiar a campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo (PSDB) em 1998. Azeredo, hoje deputado federal, perdeu a eleição e é um dos réus do processo no STF.

O esquema é apontado como embrião do mensalão federal, com participação de Marcos Valério, dono de agências que tinham contratos com o governo mineiro e depois ajudaram a distribuir o dinheiro do mensalão do PT. Clésio Andrade foi sócio de Valério e vice de Azeredo na eleição de 1998. Ele e Azeredo negam as irregularidades.

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