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sexta-feira, 24 de maio de 2013

GENTE SEM CARÁTER E SEM COMPROMISSO


Cabral recua: ninguém vai me intrigar com a presidente

Depois de dizer ao vice-presidente Michel Temer que poderia apoiar o senador Aécio Neves (PSDB) em 2014 caso o PT levasse adiante a candidatura do senador Lindbergh Farias (PT) no Estado, governador do Rio de Janeiro volta atrás e classifica as notícias d

Depois de ameaçar o apoio à candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência em 2014 caso o PT levasse adiante o projeto de lançar o senador Lindbergh Farias ao governo do PT, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral recuou. O peemedebista afirmou que Dilma tem sido "muito parceira" e classificou de "intrigas" as notícias sobre a ameaça de não apoiar a reeleição. "Minha relação com a presidenta é carinho e respeito. O que tenho é a lealdade de dizer o que penso", afirmou o governador.

Cabral tentou se esquivar, mas foi ele próprio quem criou a polêmica. Em encontro com o vice-presidente Michel Temer no início da semana, o governador foi explícito ao sinalizar que pode apoiar o senador mineiro em 2014. "Não é bem assim que a gente não tenha alternativa. Eu tenho relação com várias pessoas no mundo político. O nome do meu filho é Marco Antônio Neves Cabral", disse o governador.

Marco Antônio é fruto do primeiro casamento de Cabral com Suzana Neves, parente de Aécio. Além disso, Cabral se lançou na política pelo PSDB, levado ao partido por Aécio.
Nesta quinta-feira, o governador disse ainda que "é esquizofrênico" palanque duplo para Dilma no Rio, mas usou um tom bem mais ameno.

"Tenho certeza de que vamos chegar a bom termo, que teremos um palanque único para o governo do Estado e um palanque único para presidente da República, porque é esquizofrênico você ter dois palanques. Isso não acaba bem. Como a presidenta Dilma vai vir ao Rio em um palanque de alguém que está fazendo críticas ao meu governo?" , disse Cabral, na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Sob a ameaça de perder o apoio do PMDB-RJ, o ex-presidente Lula pediu « moderação » ao senador Lindbergh, que tem carregado seus discursos em críticas à gestão de Cabral e do vice Pezão.

Apesar da pressão, o deputado Jorge Bittar (RJ), coordenador do programa de governo de Lindbergh, descarta trégua.

"Esse posicionamento do governador Cabral, essa visão que beira a chantagem, gera constrangimento entre os peemedebistas. Noto que eles estão incomodados, porque muitos parlamentares e prefeitos do PMDB estão alinhados com o governo federal, com a presidente Dilma. Temos apreço e consideração pelo governador, tanto que o apoiamos desde 2006, mas o PMDB não pode decidir sobre candidaturas do PT", afirmou Bittar.

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