Preço justo
“O PR vem conosco. Eles são mais generosos com a gente do que nós somos com eles”.
Jilmar Tatto, líder do PT na Câmara dos Deputados, reiterando que o PR reivindica apenas um cofre ministerial para apoiar a candidatura de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo.
Conta outra, senador!
“E digo isso com a experiência de quem, exercendo a Presidência da República, desconheceu a importância fundamental do Senado e da Câmara dos Deputados para o processo democrático e de governabilidade. O resultado desse afastamento meu, então Presidente da República, do Legislativo brasileiro redundou no meu impeachment, no meu afastamento”.
Fernando Collor, senador pelo PMDB de Alagoas, ao aconselhar Dilma Rousseff a tornar ainda mais promíscuas as relações entre o Executivo e o Legislativo, fingindo que foi despejado da Presidência não por falta de vergonha, mas por falta de apoio parlamentar.
Agora vai
“Vim aqui avisar que estamos investindo em ferrovia”.
Dilma Rousseff, durante a visita às obras da Ferrovia Norte-Sul, iniciadas em 1987 e sem prazo para terminar, repetindo o que Lula disse em 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2008, 2009 e 2010 e a sucessora repetiu em 2011.
Coração em descompasso
“A administração atual é um fardozinho de se carregar”.
Fernando Haddad, candidato do PT à prefeitura de São Paulo, sobre o desempenho de Gilberto Kassab, demonstrando, ao chamar de “fardozinho” o que a companheirada sempre chama de “herança maldita”, que ainda acredita na retomada do namoro bruscamente interrompido por José Serra.
Gesto bilionário
“Como já disse, quando o governo achar que os sete votos do PR são importantes, nos procure. Eduardo Braga só precisa fazer um gesto”.
Blairo Maggi, líder do PR no Senado, dispensando-se de avisar que o gesto é enfiar a mão no bolso dos pagadores de impostos.
Foi o mordomo
” A própria ministra Gleisi Hoffmann admitiu que foi induzida ao erro por assessores”.
Vicente Cândido, relator do projeto da Lei Geral da Copa, sobre a confusão armada pelo governo em torno da venda de bebida alcoólica nos jogos da Copa, confirmando que, mais uma vez, vai sobrar para o mordomo.
Pretendente esperto
“Viva Cuba! Viva Venezuela!”.
Hugo Chávez, em seu Twitter, esquecendo o Brasil só para deixar Dilma Rousseff enciumada com a suspeita de que a amizade entre o pretendente e Fidel Castro já virou namoro.
Caso clínico
“Temos que contratar psiquiatras, psicólogos e neurologistas para entender o que aconteceu”.
Vicente Cândido, deputado federal do PT paulista e relator do projeto da Lei Geral da Copa, sobre a confusão armada pelo governo em torno da venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa de 2014, revelando que ainda acha que o neurônio solitário tem cura.
O amor é lindo
“Deve ser olho no olho, com o carinho que um tem pelo outro”.
Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo do Campo, sobre as negociações entre Lula e Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB, em torno da eleição municipal em São Paulo, insinuando que a dupla ainda vai acordar de mãos dadas com Fernando Haddad.
Maiores abandonados
“Acabou, chega! Ninguém aqui é moleque!”.
Alfredo Nascimento, presidente do PR e ex-ministro dos Transportes demitido por envolvimento em maracutaias, avisando que o partido ficará fora da base alugada até o governo entender que lida com marmanjos que, como já não recebem mesadas dos pais, precisam garantir a sobrevivência com cofres do primeiro escalão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DESABAFOU? RIU? BRINCOU? SE COMOVEU? CHOROU? NÃO GOSTOU?
DE QUALQUER FORMA EU TENTEI! TÔ VENDO TUDO ESTÁ FAZENDO SUA PARTE! MAS SE GOSTOU OU NÃO, FAÇA SUA PARTE, COMENTANDO !