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segunda-feira, 12 de março de 2012

Conheça algumas das bolsas mais faladas nos últimos tempos



BRASIL, UM PAÍS DE FRODOS!

Bolsa-Copa do Mundo: Se aprovado pela Câmara e pelo Senado, 37 jogadores titulares e reservas das 5 copas conquistadas terão o direito de receber R$ 100 mil, mais uma mesada vitalícia de até R$ 3.400,00. E, caso o atleta já tenha morrido, a esposa tem o direito de receber o benefício.

Bolsa-Ditadura: A lei, vigente desde o governo Fernando Henrique – concede reparação a todos os perseguidos políticos que apresentarem requerimento e documentação à Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Esta comissão julga cada caso e concede o benefício aos que aprova. O cálculo do valor deverá considerar a remuneração que o beneficiário receberia atualmente se tivesse continuado na atividade que exercia à época.

De lá para cá, o Bolsa Ditadura já custou R$ 2,5 bilhões aos cofres do país em pensões e compensações. O benefício foi concedido a mais de doze mil pessoas e outras milhares – estima-se em sete mil – estão na fila de requerimento.

Bolsa-Permanência: A Bolsa Permanência é um benefício, no valor de até R$ 300,00 mensais, concedido apenas a estudantes com bolsa integral em utilização, matriculados em cursos presenciais com no mínimo 06 semestres de duração e cuja carga horária média seja superior ou igual a 06 horas diárias de aula, de acordo com os dados cadastrados pelas instituições de ensino no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior – SiedSup, mantido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Bolsa-Copa: Gratificação para bombeiros, policiais civis e militares e guarda municipais que irão trabalhar nos Jogos da Copa do Mundo. Policiais e bombeiros das capitais que sediarão das competições vão começar recebendo R$550 a mais a partir de 2010. A partir de 2011, a bolsa será de R$665. Em 2012, o acréscimo passa a ser de R$760 e, em 2012, R$865. No ano da Copa do Mundo, os profissionais de segurança pública passarão a receber R$1.000 a mis no salário. O valor não será perdido após os jogos, e será incorporado pelos governos estaduais permanentemente.

Bolsa-Olímpica: Será paga exclusivamente aos profissionais do Rio de Janeiro.No caso deles, o valor será fixo de R$1.200. Os policiais e bombeiros do Rio não receberão o Bolsa-Copa, apenas a Olímpica, até 2016. Após , o valor também será incorporado aos salários pelo governo estadual.

Bolsa-Família: Consiste-se na ajuda financeira às famílias pobres, definidas como aquelas que possuem renda per capita de R$ 70,01 até 140,00 e extremamente pobres com renda per capita até R$ 70,00. A contrapartida e que as famílias beneficiárias mantenham seus filhos e/ou dependentes com freqüência na escola e vacinados. O programa visa reduzir a pobreza a curto e a longo prazo através de transferências condicionadas de capital, o que, por sua vez, visa quebrar o ciclo geracional da pobreza de geração a geração.

Bolsa-Escola: Seu objetivo é pagar uma bolsa às famílias de jovens e crianças de baixa renda como estímulo para que essas freqüentem a escola regularmente. O programa Bolsa Escola federal foi implementado em 2001 pelo governo de Fernando Henrique Cardoso. Chegou a beneficiar mais de 5 milhões de famílias em todo o Brasil quando, em 2003, foi incorporado ao Programa Bolsa Família pelo presidente Lula.

Bolsa-Alimentação: O Programa consiste na promoção das condições de saúde e nutrição de gestantes, mães amamentando seus filhos menores de seis meses (nutrizes) e crianças de 6 meses a 6 anos e 11 meses de idade, em risco nutricional, pertencentes a famílias sem renda ou que possuam renda mensal de até R$ 90,00 (noventa reais) per capita, mediante a complementação da renda familiar para a melhoria da alimentação e o fomento à realização de ações básicas de saúde com enfoque predominantemente preventivo. Programa incorporado ao Bolsa-Família.

Bolsa-Trabalho: O Bolsa Trabalho tem o objetivo de proporcionar formação para a cidadania e para o trabalho para pessoas com idade de 18 a 28 anos, que estejam em situação de vulnerabilidade social e desempregadas. Esse projeto consiste na concessão de um auxílio trabalho no valor de até R$ 200 ao mês, além da realização de cursos de capacitação em diversas áreas como  de costura, alimentação, artesanato e reciclagem, além de promover a formação em associativismo, empreendedorismo e cidadania, todas direcionadas ao mercado de trabalho.

Bolsa-Cidadão: O Bolsa Cidadão tem como objetivo atender famílias com renda per capita mensal entre R$ 50,00 a R$ 100,00. O programa transfere de R$ 5,00 a R$ 25,00, dependendo do número de membros ou do valor da bolsa, que unificada com a Bolsa Família pode chegar ao máximo de R$ 120,00 mensais. Outras atividades estruturantes do programa incluem avaliação nutricional das gestantes e nutrizes, crianças de zero a seis anos, orientação sobre alimentação de qualidade, execução de programas de geração de renda e pactuação entre Estado e Prefeituras para inclusão social.

Bolsa Reclusão: O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto.




Bolsas que não “vingaram”

Bolsa-Celular: O projeto previa a distribuição gratuita de celulares para as pessoas que já são beneficiadas pelo programa Bolsa Família. Segundo o ministro Hélio Costa, 11 milhões de celulares pré-pagos seriam distribuídos com um bônus mensal de R$ 7 e o programa custaria R$ 2 bilhões às empresas de telefonia, investidos em um período de dois anos.

Bolsa-Geladeira: O programa previa a entrega de geladeiras velhas como entrada para a compra de aparelhos mais novos e eficientes, com o valor a ser completado sendo financiado em condições especiais.

Bolsa-Estupro: Projeto de lei que visaria combater o aborto em gestantes que ficaram grávidas depois de estupradas. A prática, permitida no Brasil em certos casos desde o Código Penal de 1940, seria desestimulada pelo pagamento de um salário mínimo pelo Estado durante 18 anos para a mulher violada. Conhecida como bolsa-estupro, a proposta pretendia, dar estímulo financeiro para a mulher ter o filho.

ABAIXO O PROGRAMA QUE FINANCIA TODO O RESTO:


Um comentário:

  1. PARE O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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