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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

POR QUE UM DEPUTADO OU SENADOR, VAI SE PREOCUPAR COM A SAÚDE DO POVO QUE O SUSTENTA?



Senadores e deputados têm plano de saúde ilimitado e até quem não se reelegeu tem direito a usar
Convênio do Senado bancou, por exemplo, importação de coração de R$ 833 mil para Tuma

Enquanto 73,7% dos brasileiros sofrem nas filas do SUS (Sistema Único de Saúde) e outros 26,3% brigam com seu plano médico, segundo dados do IBGE, cuidar da saúde está longe de ser um problema para os políticos que batem cartão no Congresso Nacional.

Na Câmara dos Deputados, por exemplo, até ex-deputado tem direito a convênio: basta pagar uma mensalidade de R$ 868 para ter um plano ilimitado. Deputado na ativa e deputado que se aposenta no cargo paga R$ 249 com direito aos mesmos benefícios.

Já no Senado, os parlamentares na ativa e aposentados não precisam pagar nem um centavo pelo resto da vida por um convênio sem nenhum limite de cobertura.

Um dos casos mais recentes é o de Romeu Tuma, senador morto aos 79 anos em outubro do ano passado. O convênio do Senado, que é de primeira linha, bancou o transplante e a importação, direto da Alemanha, de um coração artificial ao custo de US$ 500 mil - o equivalente a R$ 833 mil.

























OLHEM ESTES PREÇOS! QUEM VOCÊS ACHAM QUE BAMCAM ESTA CONTA? SOMOS UM POVINHO BUNDÃO OU NÃO SOMOS?



PRESIDENTA DILMA! A DIMINUIÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS DEVEM COMEÇAR NA PRÓPRIA CARNE!


Senado gasta quase R$ 20 mil para cada atendimento médico no fim de semana
Em 2010, gasto foi de R$ 3,5 milhões para atender 3 pessoas por fim de semana

Com plano de saúde de ampla cobertura, senadores quase não usam mini-hospital, que vive vazio

O Senado Federal mantém um serviço de atendimento médico para senadores, servidores e seus dependentes que, no ano passado, consumiu cerca de R$ 3,5 milhões para funcionar só nos esquemas de plantão.

Segundo um estudo da primeira-secretaria do Senado, que faz a administração interna da Casa, somente três pessoas eram atendidas, em média, nesses dias. Se considerarmos que em 2010 houve 60 fins de semana e feriados, os cálculos mostram que cada atendimento custou, em média, R$ 19.444,44.

O serviço é prestado pela SAMS (Secretaria de Assistência Médica e Social), órgão do próprio Senado criado em 1995 e que conta com a estrutura de um pequeno hospital. Além de diversos exames e tipos de consulta em várias especialidades, tem mais de 90 profissionais de saúde, que trabalham em um edifício anexo do Senado. Além dele, os parlamentares e funcionários contam com um plano de saúde com ampla cobertura.

Na última quinta-feira (24), o recém-empossado primeiro-secretário, senador Cícero Lucena (PSDB-PB), anunciou o corte dessas despesas da SAMS a partir de abril. A iniciativa atende a determinação da nova Mesa Diretora, que comanda a Casa, de cortar gastos desnecessários.

Foi o próprio senador quem repassou os números. Apesar de ter pedido à primeira-secretaria, a reportagem não teve acesso ao estudo, mas, segundo informou a assessoria de imprensa da Casa, o gasto se concentra no pagamento de horas-extras para os servidores da área de saúde que fazem o plantão.

Os custos se justificam pela alta remuneração dos servidores. Um médico ou enfermeiro concursado do Senado tem um salário inicial de R$ 18.440,64. Ao final da carreira, chega a ganhar R$ 20.900,13 por mês, para trabalhar 20 horas por semana, ou 4 horas por dia, de segunda a sexta. A cada dia de plantão, um médico e um enfermeiro recebem, cada um, o pagamento de 12 horas extras.

Nas escalas, a equipe é complementada por um técnico de enfermagem (cujo salário varia de R$ 13.833,64 a R$ 16.563,02), um motorista e um telefonista (ambos com salários que vão de R$ 10.241,36 a R$ 14.421,75). A cada dia de plantão, esses recebem a mais por jornadas que variam de 12 a 18 horas extras.

Questionado sobre o alto custo do serviço médico, Lucena disse apenas que encontrou a situação assim quando assumiu o cargo, em fevereiro.

- Nós encontramos dessa forma. Dentro da verificação, de gestão por resultados, daquilo que pode ser economizado na Casa, nós entendemos que esse é um dos itens que podem plenamente deixar de ser prestado pelo custo tão elevado.

Acrescentou que, nos próximos meses, a Mesa Diretora poderá fazer outros cortes. O plano inclui o adiamento, já realizado, do concurso para 180 cargos, o corte de horas extras para diretores e a diminuição de contratos de serviços sem licitação com empresas terceirizadas.

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