Terror dos Estudantes
“Ninguém está dizendo que é perfeito, mas que é um grande caminho. A gente melhora aquilo que tem de melhorar. Mas o Enem é uma grande, talvez uma das maiores, iniciativas nessa área.”
Dilma Rousseff, explicando que, perto das outras realizações, os naufrágios do Enem devem ser incluídos entre os melhores momentos da passagem de Fernando Haddad pelo Ministério da Educação.
Faz falta
“Lula está fazendo muita falta”.
Ali Akbar Javanfekr, porta-voz de Mahmoud Ahmadinejad e chefe da agência de notícias do governo do Irã, informando que a tribo dos aitolás atômicos está com saudade dos tempos em Lula, Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia baixavam em Teerã para perguntar, de joelhos, o que o Brasil deveria fazer na ONU.
Companheiro chorão
“Não há consenso sobre o nome de Gabrielli e isso não será tranquilo de se resolver”.
Walter Pinheiro, senador do PT da Bahia, sobre a candidatura de José Sérgio Gabrielli à sucessão do governador Jaques Wagner, avisando que, depois dos banhos de lágrimas provocados por pitos de Dilma Rousseff, o ainda presidente da Petrobras está a caminho do pranto convulsivo causado pela descoberta de que o partido não embarcar num palanque liderado pelo companheiro chorão.
Açaçino do Çedilha
“Suçesso total na audiência com o ministro!”
André Vargas, o Açaçino do Çedilha, çecretário de Comunicação do PT, esqueçendo de usar o çinalzinho em “audiênçia”.
Pirâmides agonizantes
“Estou firme como as pirâmides do Egito”.
Mário Negromonte, ministro das Cidades, avisando que as pirâmides do Egito também vão cair em fevereiro.
Intriga do concorrente
“Vestibulares com 30, 40 anos de existência não têm nenhum pleito do Ministério Público. Dá quase impressão de que há uma questão ideológica por trás disso.”
Fernando Haddad, ainda ministro, capturado pelo comentarista Hermenegildo Barroso ao criticar a decisão da Justiça cearense que autorizou o acesso dos estudantes às provas de redação do Enem, como solicitou o Ministério Público, insinuando que quem está por trás de tudo isso é Gabriel Chalita, ex-tucano, ex-socialista do Brasil, candidato do PMDB à prefeitura de São Paulo e, até este momento, autor de 578 livros.
Conta outra, companheiro
“O Enem era uma prova de autoavaliação e se tornou um prova respeitada do ponto de vista pedagógico.”
Fernando Haddad, preparando-se para ser derrotado na disputa da prefeitura de São Paulo, capturado pelo comentarista Hermenegildo Barroso quando ensinava que, antes que o Enem fosse entregue ao comando do piloto de três naufrágios sucessivos, os próprios estudantes avaliavam as provas e decidiiam que nota cada um merecia.
Ah, bom!
“Na realidade ele não queria dizer que Israel deveria desaparecer do mapa, mas sim desaparecer da história”.
Antonio Salgado, embaixador do Brasil no Irã, capturado pelo comentarista Otavio ao tranquilizar o mundo com a informação de que o companheiro Mahmoud Ahmadinejad não vai sossegar até destruir Israel e varrer o país da história, mas depois disso não exigiria que os mapas da região fossem atualizados.
Campeão da vassalagem
“O ministro Fernando Haddad foi o melhor ministro da Educação da história do Brasil. “
Sérgio Cabral, oficializando a candidatura ao troféu de Vasssalo da Semana e pronto para dizer o mesmo de Aloízio Mercadante daqui a um ano, se o Herói da Rendição durar até lá.
Boa explicação
“O ministro Haddad, que vai deixar o meu governo e vai enfrentar uma nova realidade, merece o reconhecimento do nosso governo. Foi ele o ministro que resolveu priorizar da pré-escola à pós-graduação.”
Dilma Rousseff, capturada pelo comentarista Hermenegildo Barroso ao explicar que foi porque decidiu dar prioridade a tudo que o ministro Fernando Haddad não resolveu nada.
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