Autoridades judiciais que extrapolam não são comuns, afirma procurador-geral
O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella, diz que os casos de autoridades que extrapolam os limites de seus cargos não são comuns. "Existem, mas são raríssimos", afirmou. De acordo com o chefe do Ministério Público paulista, a maior parte dos promotores age com bom senso e equilíbrio, porque cumprem a lei e se pautam pelos ordenamentos jurídicos. "A pessoa precisa ter a exata noção das responsabilidades da função, de que é muito mais para servir." Sobre o comportamento de juízes e promotores, Grella afirma que ações praticadas por autoridades têm uma repercussão muito maior do que quando se trata de pessoas comuns.
Por isso, na opinião do procurador, há a necessidade de um cuidado especial.
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