- A precariedade do sistema público de saúde e a omissão do Estado culminaram na morte de 25 indígenas em 2010. A conclusão é do relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), divulgado nesta quinta-feira. Segundo o estudo, mais de 25 mil indígenas tiveram atendimento de saúde precário no ano passado, por causa da falta de medicamentos, de estrutura física e pessoal deficientes nos distritos sanitários de Saúde Indígena (Dseis) e nas casas do Índio espalhadas pelo País.
De acordo com a coordenadora do relatório, Maria Helena Rangel, essas denúncias foram feitas por comunidades que estão total ou parcialmente desamparadas. "As ações do governo estão muito pulverizadas. No entanto, se há um sistema de saúde para a população indígena, esse sistema tem de funcionar direito".
A situação mais crítica, de acordo com o estudo, é em Mato Grosso. No Pará, a comunidade Suruí está sem assistência médica há cinco anos. No Maranhão, dezenas de crianças Awá-Guajá, da terra indígena Caru, sofrem com surtos de diarreia.
A situação mais crítica, de acordo com o estudo, é em Mato Grosso. No Pará, a comunidade Suruí está sem assistência médica há cinco anos. No Maranhão, dezenas de crianças Awá-Guajá, da terra indígena Caru, sofrem com surtos de diarreia.
OLÁ MENEZES.
ResponderExcluirSAÚDE NO BRASIL É BRINCADEIRA. SE PARA QUEM TEM PLANO DE "SAÚDE" ESTÁ DIFÍCIL O QUE DIZER PRA ÍNDIOS?
ABS DO BETOCRITICA.