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segunda-feira, 23 de maio de 2011

QUE PAÍS É ESSE? VAMOS VER QUANTOS VÃO FICAR PRESOS!

Máfia dos Remédios: dossiês expõem fraude em 28 prefeituras

São mais de duas mil páginas que incriminam os envolvidos no esquema

Marielise Ferreira 
O processo que apura a ligação de empresas distribuidoras de medicamentos e servidores municipais em fraudes tramita na Justiça Federal de Erechim. Ele consta de um relatório da Polícia Federal, ao qual se somam 22 dossiês. São mais de 2 mil páginas de transcrições de diálogos telefônicos, cruzados com informações da Controladoria-geral da União, além de vídeos gravados que mostram servidores públicos e até secretários de Saúde recebendo propina de vendedores das empresas envolvidas no esquema.

Os documentos e gravações comprovam a fraude em pelo menos 28 prefeituras brasileiras e abrem precedente para investigar mais de 400 prefeituras só no Estado do Rio Grande do Sul, que teriam negociado com as distribuidoras de Barão de Cotegipe e Erechim. De 2007 até o primeiro trimestre de 2010, foram mais de R$ 66 milhões repassados por prefeituras gaúchas às empresas investigadas, uma média de R$1,5 milhões ao mês.

Os envolvidos foram indiciados por formação de quadrilha, corrupção passiva, fraude a licitações e peculato no caso dos servidores municipais. Presos na segunda-feira quando foi deflagrada a Operação Saúde, 64 pessoas foram libertadas no correr da semana passada e agora responderão ao processo em liberdade.

Com a retirada do sigilo do processo gerado pela Operação Saúde, outros órgãos como a Advocacia-geral da União, Receita Federal, Tribunais de Contas e Anvisa, devem dar início a outros processos, detalhando principalmente a participação de prefeituras nas fraudes, já que o foco principal da Operação Saúde eram as empresas distribuidoras de medicamentos.

Conforme o chefe da Controladoria Regional da União no Estado, Fábio Valgas, a CGU agora passará a encaminhar relatórios das ações de controle realizadas para os gestores responsáveis nos ministérios e dar subsídio à ações de responsabilidade da Corregedoria-geral da União.

A casa em que os empresários Dalci Filipetto e o filho dele, Cássio, moram em Barão de Cotegipe, amanheceu pichada no domingo. Filipetto é apontado pela Polícia Federal como o mentor do grupo suspeito de vender medicamentos a prefeituras com preços susperfaturados e com data próxima do vencimento.

Quatro dias após ser deflagrada a operação da Polícia Federal que levou 64 pessoas à prisão, suspeitas de participarem de uma fraude com medicamentos, todos eles já estavam soltos. Filipetto e o filho foram os últimos a serem libertados, na tarde de sexta-feira.
ZERO HORA

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