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domingo, 29 de maio de 2011

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Em agosto de 2005, Palocci caiu no olho do furacão da crise política que ameaçou a Presidência de Lula. Num depoimento à polícia e ao Ministério Público de São Paulo, o advogado Rogério Buratti, ex-secretário de Governo da primeira gestão de Palocci como prefeito de Ribeirão Preto (1993-1996), acusou-o de receber um mensalão de 50 000 reais de uma máfia de empresas que fraudavam licitações públicas de coleta de lixo em prefeituras de São Paulo e Minas Gerais. Reportagem de VEJA ainda revelou que grampos telefônicos continham indícios graves de que Buratti fazia lobby no gabinete do ex-ministro da Fazenda: sabia quem se reunia com o Palocci e marcava encontros para empresários.

Em depoimento à CPI dos Bingos, Buratti ainda afirmou que foi consultado “a pedido de Palocci, segundo lhe disseram “sobre como a campanha de Lula poderia proceder para trazer ao país 3 milhões de dólares de Cuba. Além disso, perguntado se Palocci teria sido informado de uma contribuição de 1 milhão de reais feita por bingueiros de São Paulo, Buratti foi surpreendentemente taxativo: “O ministro sabia, sim”, disse. As declarações de Buratti foram extremamente graves na medida em que sugeriram que Palocci não foi só o coordenador-geral da campanha eleitoral de Lula em 2002, mas que pode também ter participado da arrecadação de recursos clandestinos.

Também pesaram contra Palocci a acusação de que montou um caixa dois para o PT quando passou pela prefeitura de Ribeirão Preto e as evidências de que seus ex-assessores de Ribeirão Preto enxergaram a ascensão do chefe ao Ministério da Fazenda como uma oportunidade para fazer negócios obscuros. Reportagem de VEJA mostrou que ex-assessores de Palocci envolveram-se até com a compra de um banco no Rio de Janeiro.

A situação do ministro passou a se deteriorar ainda mais quando, em 2006, o motorista Francisco das Chagas Costa e o caseiro Francenildo dos Santos Costa, ambos em depoimento à CPI dos Bingos, disseram que Palocci era assíduo frequentador de um casarão brasiliense em que a turma de Ribeirão promovia negócios diurnos e festas noturnas. Francenildo chegou a dizer que todos por lá chamavam o político de “chefe” e que tudo ali era pago em dinheiro vivo, que circulava em malas, dividido em notas de 50 e 100 reais.

Nenhuma das denúncias, porém, comprometeria mais Palocci do que a revelação de que os computadores da Caixa Econômica Federal, banco estatal sob o comando do Ministério da Fazenda, foram bisbilhotados ilegalmente para emitir um extrato da conta bancária de Francenildo Costa. Segundo a Procuradoria-geral da República, os extratos bancários do caseiro foram entregues nas mãos do então ministro em sua casa na noite de 16 de março de 2006. Palocci chegou a ser denunciado pelo crime, mas escapou de uma punição no Supremo Tribunal Federal. O episódio, porém, custou-lhe a Fazenda.

Agora, Palocci se vê às voltas com a revelação de que multiplicou por 20 o seu patrimônio em apenas quatro anos. Uma empresa de sua propriedade, a Projeto, comprou dois imóveis (um escritório de mais de 800.000 reais e um apartamento de mais de 6 milhões de reais). E o ministro resiste a revelar quem eram seus clientes na Projeto para justificar a evolução do patrimônio. Circula também a informação de que Palocci teria destinado 225.000 reais em emendas parlamentares a uma entidade presidida pela sua cunhada.

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