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sexta-feira, 22 de abril de 2011

EM QUEM PODEMOS CONFIAR AFINAL? TALVÊZ NOS MARGINAIS, POIS ESTES SÃO DECLARADOS!


GOVERNADORES, JUÍZES, PROMOTORES, PREFEITOS, VEREADORES, DELEGADOS FEDERAIS, POLICIAIS CIVIS  E MILITARES, DEPUTADOS, SENADORES, MINISTROS E ATÉ PRESIDENTES, GENTE QUE PELAS PRÓPRIAS FUNÇÕES JÁ POSSUEM UMA REMUNERAÇÃO MUITO ACIMA DA ESMAGADORA MAIORIA DOS BRASILEIROS, ROTINEIRAMENTE SÃO ENCONTRADOS NAS NAS MANCHETES DE JORNAIS, ENVOLVIDOS DE ALGUMA FORMA COM DESVIOS DE VERBAS E CORRUPÇÃO! QUANDO SERÁ QUE ISSO VÃI ACABAR? SE É QUE VAI ACABAR UM DIA!

STJ nega pedido de liberdade a promotora Deborah Guerner e marido

Casal foi preso nesta quarta (20) por agentes da Polícia Federal.
Promotora e o marido são acusados de envolvimento no mensalão do DEM.

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
 
 promotora de Justiça Deborah Guerner (coberta com um lenço) chega à sede da Polícia Civil de Brasília, nesta quarta-feira (20), após ter sido presa no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek (Foto: CELSO JUNIOR/AGÊNCIA ESTADO/AE)  













O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha negou nesta quinta-feira (21) pedido de liberdade em favor da promotora de Justiça do Distrito Federal Deborah Guerner e do marido dela, Jorge Guerner. O casal foi preso nesta quarta (20), em casa, por agentes da Polícia Federal. Ao negar o pedido liminar de habeas corpus, o ministro  argumentou que a prisão da promotora foi "suficientemente motivada".
Segundo ele, há indícios de fraude processual. Deborah Guerner é acusada pelo Ministério Público do Distrito Federal de forjar insanidade mental para não responder processo em que é acusada de corrupção. Noronha afirmou ainda, na decisão, que o pedido de habeas corpus não traz elementos que provem a ilegalidade do decreto de prisão.
"Apenas a decisão do TRF (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), isoladamente, não indica que haja ilegalidade no decreto de prisão, o que prejudica a análise de eventual plausibilidade jurídica do pedido formulado”, afirmou.
O ministro do STJ solicitou informações ao MP e à desembargadora que determinou a prisão preventiva da promotora. Não cabe recurso do pedido de liberdade, portanto, o casal deve passar o feriado da Semana Santa preso. Na próxima segunda-feira (25), o relator do processo no STJ, que ainda será designado, deve decidir sobre o mérito do habeas corpus.
Segundo o Ministério Público, Deborah Guerner e o marido tiveram a prisão preventiva decretada por terem feito uma viagem à Itália, na semana passada, sem comunicar à Justiça. A promotora também foi acusada de tentativa de fraudar o processo judicial. O advogado do casal nega as acusações (leia a versão da defesa ao final deste texto).
Deborah Guerner é investigada em pelo menos três processos relacionados ao suposto esquema de corrupção envolvendo membros do Executivo e Legislativo do Distrito Federal, conhecido como mensalão do DEM.

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