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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

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Cesta básica fica mais cara nas 17 capitais pesquisadas pelo Dieese

Plantão | Publicada em 02/12/2010 às 14h33m
Valor Online

SÃO PAULO - A cesta básica ficou mais cara nas 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em novembro. A cidade de São Paulo ocupou novamente a primeira posição do custo da cesta básica entre as 17 capitais, atingindo o valor de R$ 264,61.
Nas demais cidades, os aumentos mais expressivos foram averiguados em Manaus (9,28%), Fortaleza (8,03%), Vitória (6,70%) e Brasília (5,57%). Já as menores variações foram vistas em Porto Alegre (1,04%), Belém (2,02%), Natal (2,42%) e Salvador (2,66%).
O custo da cesta básica também apresenta alta no acumulado do ano nas 17 capitais. As maiores variações acumuladas foram Goiânia (23,79%), Recife (20,44%), Fortaleza (18,05%), Manaus (16,03%) e São Paulo (15,96%). Os menores aumentos foram verificados em Porto Alegre (5,14%), Aracaju (6,27%) e Brasília (6,53%).
Na comparação com novembro de 2009, somente em Porto Alegre a variação acumulada foi negativa de 1,90%. As elevações mais expressivas foram apuradas em Recife (17,29%), Goiânia (14,74%), Fortaleza (14,68%) e Manaus (14,42%).
De acordo com a pesquisa, a maioria dos produtos que fazem parte da cesta básica ficou mais caro em novembro, com destaque para a carne, que foi a vilã, cujos preços subiram em 16 cidades, paticularmente, em Fortaleza (19,12%), Vitória (15,32%), Recife (14,07%), Manaus (12,84%), Rio de Janeiro (12,71%) e São Paulo (12,33%). Em Natal, verificou-se ligeira redução de 0,28%.
A seca ocorrida em meados do ano prejudicou as pastagens que, aliadas ao aumento da demanda externa, foram as causadoras desta subida de preços. O açúcar também encareceu em 16 capitais, como em Salvador (14,21%), São Paulo (13,16%) e Manaus (12,64%).
As menores taxas foram observadas em Brasília (3,27%) e Belém (1,65%), enquanto em Recife houve redução de 1,49%. No caso do açúcar, o encarecimento foi puxado pelo mercado internacional. Os produtores do país estão aproveitando a oportunidade e exportando mais que no ano anterior. Desta forma, os preços do açúcar no mercado interno estão equalizados com os preços internacionais.
O óleo de soja também apresentou alta em 15 capitais, seguido do pão, que teve elevação em 13 capitais, e o leite, com expansão de preço em 12 cidades. A principal causa da alta do leite foi a estiagem prolongada em meados do ano. Entretanto, com o fim da entressafra, que ocorre na primavera, e com maior regularidade das chuvas, deve haver maior oferta do produto e consequente redução do preço, destaca o Dieese.
Entre os produtos que reduziram seus preços, destaca-se o tomate, que apresentou queda em 16 regiões, no período de 12 meses. As maiores taxas negativas ocorreram no Rio de Janeiro (51,23%), Curitiba (49,84%), Porto Alegre (49,76%), Belo Horizonte (48,04%), Florianópolis (47,79%), Vitória (47,01%), Brasília (43,21%) e Goiânia (41,74%). Em Manaus, o produto encareceu 5,61%.
(Tatiana Schnoor | Valor)

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