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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A MAIOR POUCA VERGONHA DO DIA! ÊTA POVINHO DE PÉSSIMA QUALIDADE!

15/12/2010 17h46

Senado aprova salário de R$ 26,7 mil para parlamentares


Brasília - O Senado aprovou nesta quarta-feira salário de R$ 26,7 mil para parlamentares, ministros de Estado e para o presidente e o vice-presidente da República. A votação ocorreu poucas horas depois de a Câmara dos Deputados também ter aprovado a matéria.
Com a aprovação, o aumento entrará em vigor a partir de fevereiro de 2011. O dinheiro para cobrir o aumento concedido sairá do orçamento dos respectivos órgãos públicos.
A Câmara dos Deputados havia aprovado, à tarde, o projeto que iguala os salários dos membros do Congresso Nacional, do presidente da República, do vice-presidente e dos ministros com os vencimentos dos membros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a assessoria do plenário, a votação foi simbólica, após um acordo entre os líderes das bancadas. Mais cedo, os deputados permitiram que a proposta fosse votada em regime de urgência.
O presidente da República ganha atualmente R$ 11,4 mil, os ministros R$ 10,7 mil, os parlamentares R$ 16,5 mil, e os ministros do Supremo Tribunal Federal R$ 25,7 mil.
Com esta proposta, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%. No caso do presidente da República e do vice, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, uma vez que eles recebem atualmente R$ 10,7 mil.
Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

 ÊTA POVINHO
BUNDÃO!
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Orçamento prevê R$ 2,6 bi a menos em segurança


O governo federal gastou em segurança pública apenas 56% do Orçamento previsto para 2010 e planeja gastar R$ 2,6 bilhões a menos em 2011, segundo proposta orçamentária em votação no Congresso. Mais: o principal projeto da área, o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), aplicou 70% do orçamento só no pagamento da Bolsa-Formação a policiais e quase nada na juventude das periferias, alvo maior da criminalidade.
Nove projetos para jovens e mulheres de comunidades carentes, os maiores alvos da violência, receberam zero de recursos e alguns nem saíram do papel. A constatação é do Instituto de Estudos Socioeconômicos e Centro Feminista de Estudos e Assessoria, que fizeram raio X do Pronasci e concluíram que o governo gastou pouco e mal.
O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, explicou que nos dois primeiros anos o objetivo do Pronasci foi conseguir adesão dos policiais ao novo conceito de segurança, baseado em polícia pacificadora. Segundo Barreto, em 2011 deve haver reversão de recursos. 

IBGE: Um a cada 2 brasileiros se sente inseguro mesmo em casa

Estudo do Pnad 2009 revela que 77 milhões de pessoas têm medo de andar pelas ruas por causa da violência

15 de dezembro de 2010 | 11h 34
RIO - Apenas 52,8% dos brasileiros, pouco mais da metade da população do País, com 10 anos ou mais se sentem seguros nas cidades onde vivem, revela o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Suplemento de Vitimização e Justiça da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, divulgado nesta quarta-feira, 15. São 77 milhões de pessoas com medo de andar pelas ruas por causa da violência.
Veja também:
A sensação de segurança aumenta gradativamente quando a referência é o bairro de residência, onde 67,1% declararam se sentir seguros, e o domicílio (78,6%). Ou seja: à medida que a população se afasta do local onde mora, o sentimento de insegurança aumenta. Mas, mesmo em casa, quase um em cada cinco brasileiros se sentia inseguro.
Os menores porcentuais de sensação de segurança foram registrados na Região Norte: 71,6% no domicílio, 59,8% no bairro e 48,2% na cidade. O Estado do Pará lidera o ranking nacional de insegurança. Lá, apenas 36,9% se sentiam seguros nas cidades onde moravam. Já a Região Sul apresentou as maiores proporções de sentimento de segurança: 81,9%, 72,6% e 60,5%, respectivamente.
A maior sensação de segurança foi registrada em Tocantins. O estudo mostra que quanto maior é a renda das famílias, maior a sensação de segurança nos domicílios. Já para os bairros e cidades, a relação se inverte, com maior sentimento de segurança entre as famílias com menores rendimentos.
Moradores de áreas rurais se sentem mais seguros. Quando a referência é a cidade onde vivem, a diferença chegou a quase vinte pontos porcentuais em relação a moradores de áreas urbanas: 69,3% se sentem seguros em áreas rurais, ante 49,7%. Os homens se declaram mais seguros que as mulheres tanto em casa como no bairro e na cidade. A sensação de segurança estava mais presente na faixa etária de 10 a 15 anos.

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