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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

MEDO! MEDO! MEDO!

24/11/2010 08h06

Polícia Rodoviária Federal apreendeu um fuzil em dois anos

Corporação tem mostrado pouca eficiência em coibir a entrada de armas no Rio

Caio de Menezes

No entanto, a PRF tem mostrado pouca eficiência em coibir a entrada de armas no Rio de Janeiro. Desde o dia 1º de janeiro de 2009 até ontem, a corporação havia apreendido, nas rodovias federais que cortam o estado, apenas 89 armas. O número é irrisório em comparação com as 13.894 armas que, segundo o Instituto de Segurança Pública, as  polícias Civil e Militar confiscaram nas  áreas consideradas críticas, onde existe enfrentamento constante de criminosos armados,  entre janeiro de 2009 e agosto deste ano.

Beltrame convoca sociedade a cobrar mudanças na legislação


"A sociedade tem que cobrar mudanças. O que vemos é que um menor, com total desapego à vida, pode cometer um ato de consequências graves simplesmente com uma garrafa com gasolina. Mesmo internado em uma instituição, ele não receberá uma pena à altura de seu crime. Como pode um chefe do crime organizado, dentro dos domínios prisionais, comandar seus negócios como se estivesse aqui. Não é uma crítica ao sistema prisional, mas acho que as pessoas têm que cobrar seus deputados para que estas e outras questões sejam modificadas", disse Beltrame em entrevista ao RJTV, na rede Globo.
Apesar da onda de violência que deixa a cidade em pânico desde o fim de semana, o secretário pediu que a população mantenha a calma não mude a rotina.
"Nossa orientação é que a população mantenha a rotina. Nossa proposta é clara e ela contempla apenas entrar, tirar os traficantes de determinado território e sair", disse Beltrame.
Somente repressão não resolve o problema, diz Beltrame
Beltrame defendeu o trabalho de repressão, apesar da aparente falta de intimidação dos bandidos. "Temos que trabalhar reprimindo, mas só a repressão não adianta. Se não tivermos um plano, o Rio de Janeiro perde a oportunidade de resolver o problema em médio e longo prazo", afirmou.

Bandidos ampliam área dos ataques e espalham medo pelo interior do estado do Rio

Traficantes queimaram, desde o início dos ataques, 29 veículos. Operações da Polícia Militar em favelas deixaram 13 mortos

Cecília Ritto, do Rio de Janeiro
No quarto dia de ataques de criminosos no Rio, bandidos ampliaram a área de ação e espalharam, por mais cidades da região metropolitana e no interior do estado, a sensação de insegurança. Os municípios de Niterói e São Gonçalo, do outro lado da Baía de Guanabara, Belford Roxo, na Baixada Fluminense, e Cabo Frio, na Região dos Lagos, tiveram veículos queimados e pontos de comércio fechado nesta quarta-feira.

Ao todo, até a tarde desta quarta-feira, 16 veículos tinham sido incendiados – 12 carros e quatro ônibus. Uma cabine da Polícia Militar foi metralhada em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Apesar dos vidros blindados, os tiros perfuraram a estrutura. O agente que estava de serviço no local não se feriu.

Desde o domingo, o número de veículos incendiados chega a 29, segundo o balanço apresentado no fim da tarde pela Polícia Militar.

Em entrevista coletiva no Quartel-General da PM, no centro, o oficial responsável pelo setor de relações públicas da corporação, coronel Lima Castro, afirmou que “já era esperada uma nova onda de ataques”. “Nós sabíamos desde o início que os bandidos não recuariam de imediato, por isso reforçamos as ações para dar uma resposta contundente aos ataques”, afirmou.
As ações deixaram, até o momento, 13 mortos em confrontos com a polícia. Segundo Lima Castro, 17.500 policiais estão envolvidos no policiamento reforçado. Mil agentes são empregados diretamente nas incursões em favelas. "Nós acreditamos que os criminosos vão parar, pois não têm capacidade de reposição de munição, armas e de homens. Aliás, já deviam ter parado", disse Lima Castro.

Os novos ataques começaram ainda na noite de terça-feira, na zona norte da capital. Por volta das 22h, um carro foi incendiado na Avenida Paulo de Frontin. Uma hora depois, as cenas de banditismo se repetiram em Niterói: por volta das 23h, bandidos atearam fogo a quatro carros no bairro do Fonseca, próximo à descida da ponte Rio-Niterói. Também foram incendiados carros no Recreio dos Bandeirantes (zona oeste), São Gonçalo, CostaBarros e Cavalcante (zona norte).

Em Belford Roxo, também na Baixada Fluminense, dois ônibus foram incendiados. Na Rodovia Presidente Dutra, outro coletivo foi alvo de ataque de bandidos e queimado. O quarto ônibus queimados foi parado pelos bandidos no bairro de Vicente de Carvalho, na zona norte.

Um dos piores ataques foi registrado em Santa Cruz, na zona oeste. Uma van foi parada por bandidos armados quando passava pela Estrada da Urucânia. Quatro passageiros ficaram levemente feridos porque os bandidos, mesmo depois de atear fogo ao veículo, não permitiram que eles desembarcassem.

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