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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

FRASES DO DIA 16/12/11 AQUI TODO MUNDO TEM CARA! E FALTA DE VERGONHA!

Lição do mestre


“Eu não posso sair por aí apedrejando as pessoas e fazendo julgamento sem direito de defesa.”


Dilma Rousseff, explicando que, como ensinou o mestre Lula, só se deve demitir um ministro depois de condenado em última instância e instalado na traseira do camburão com o uniforme de presidiário.

Malandragem poliglota

“No more… Não mais. Esse assunto não é comigo. Agora estou voltando para o Brasil, tenho que trabalhar, queridos. E como dizem aqui: bonne journée… Quero dizer, bonne soirée.”

Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, de passagem por Genebra, onde continuou treinando a fugir em vários idiomas de perguntas sobre o que fez para ganhar R$ 1 milhão de presente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais em 2009, quando a entidade era presidida pelo amigo e parceiro Robson Andrade.

Recado animador

“Morrerão pessoas neste verão e nos próximos. O Brasil precisa entender que o clima mudou, que vamos ter inundações, vamos ter alagamentos, deslizamento e mortes. Nós teremos vítimas essse ano, não queremos criar qualquer tipo de ilusão. Estamos procurando buscar essa consciência.”

Aloizio Mercadante, ministro da Ciência e Tecnologia, comunicando a milhões de moradores de áreas de risco que precisam ter consciência de que vão morrer à espera das obras de prevenção prometidas pelo governo  depois de cada chuva forte.

Mudança na Constituição


“O ministro Pimentel não deve explicações a mais ninguém. Ele tem a confiança da presidenta”.


Ideli Salvatti, um berreiro à procura de uma ideia, ministra de Relações Institucionais e Comércio de Votos no Congresso, sobre a situação do palestrante sem palestras Fernando Pimentel, informando que os três Poderes da República agora são Dilma, Vana e Rousseff.

Opinião revogável

“Respeito cada ponto de vista, o colegiado é assim mesmo. Diante do empate e da indicação de uma nova ministra, a solução é aguardar a nomeação e a posse para resolver esse impasse”.

Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal, em novembro, depois da votação sobre o caso Jader Barbalho que terminou em empate, um mês antes de ser convencido por Renan Calheiros, Romero Jucá e Valdir Raupp a não esperar a posse de Rosa Weber, desempatar a favor do prontuário paraense e tornar um pouco pior a Casa do Espanto, antigo Senado.

Milagre esclarecido


“Sobre esse assunto, eu já falei tudo no Brasil. Dei todas as explicações. O assunto está explicado. Eu já falei sobre isso.”

Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em visita a Genebra, avisando que já explicou como se faz para virar consultor de uma fábrica de tubaína pernambucana e, em troca de conselhos que levaram o cliente à falência, embolsar R$ 150 mil, quantia superrior ao lucro anual da empresa.

Conspiração descoberta

“Está evidente que a oposição trabalha um ataque sistemático contra o ministro, com o objetivo de derrubá-lo. Se é legítimo que a oposição tente derrubar um ministro, é legítimo que eu, como deputado da base governista, que apoia o conjunto do trabalho que Pimentel vem fazendo no Desenvolvimento, sustente o bloqueio dessa ação.”

Henrique Fontana, deputado do PT gaúcho, acusando a oposição de ter montado a conspiração que, com a colaboração de uma fábrica de tubaína pernambucana e do empresariado mineiro, transformou o honrado ex-prefeito Fernando Pimentel em traficante de influência só para derrubá-lo se um dia virasse ministro do governo Dilma Rousseff.

Critério do prontuário


“Fomos ao presidente do STF, Cezar Peluso, pedir agilidade para que o caso fosse votado ainda este ano. Mas não houve pressão.”


Valdir Raupp, presidente do PMDB, sobre o encontro entre o presidente do Supremo Tribunal Federal e a delegação do partido, completada por Renan Calheiros, Romero Jucá e Henrique Eduardo Alves, sem confirmar se o quarteto foi escolhido pelo critério do prontuário.

Mensaleiro ruralista


“O que é imputável a mim não procede, e vou falar mais: chega de jogo político.”


Marcos Valério, ex-gerente-geral do mensalão administrado pela quadrilha chefiada por José Dirceu, ao deixar a prisão por grilagem de terras na Bahia, deixando claro que, embora jamais tenha cometido qualquer tipo de pecado, só aceita falar da vida bandida de ruralista.

Democracia do proletariado

“Eu sou um democrata por convicção. Pela democracia, lutei na juventude, fui preso, torturado, de maneira que conviver até com a injustiça faz parte da minha história.”

Fernando Pimental, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, explicando que, como na juventude lutou pela democracia para implantar a ditadura do proletariado, aprendeu que as pessoas comuns jamais vão entender que é muito justo traficar influência para garantir a própria prosperidade e a vida mansa da família.

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